6. George Stinney Jr.
Foi executado aos 14 anos de idade, acusado do assassinato de duas raparigas de 9 e 11 anos, uma vez que, segundo testemunhas, foi ele o último com quem foram vistas. O júri demorou apenas 10 minutos a declará-lo culpado. Por ser tão pequeno, tiveram de o sentar na sua própria bíblia para o levar para a cadeira eléctrica. Setenta anos mais tarde, o caso foi reaberto e soube-se que tudo isto era uma injustiça por motivos raciais.
7. Troy Davis
Em 1989 foi acusado de assassinar um polícia branco e, apesar de todos os esforços, foi executado em 2011. Passado algum tempo, as alegadas testemunhas que tinham testemunhado contra ele confessaram que tinham sido pressionadas pela polícia a fazê-lo. Este é outro caso de injustiça por motivos raciais.
8. Jesse Tafero
Foi executado em 1990, acusado do assassinato de dois agentes da polícia. Quando foi executado, a cadeira eléctrica falhou e fez com que a sua cabeça se incendiasse, dando origem a um espectáculo sombrio. O pior de tudo, anos mais tarde, o homem que testemunhou contra ele, e que era também seu amigo, admitiu ter mentido na sua declaração. Que amigo.
9. Carlos de Luna
Este homem por injecção letal aos 27 anos de idade, após ter sido julgado por homicídio. Contudo, as autoridades estavam erradas, porque o culpado foi Carlos Hernandez. A enorme semelhança entre os dois levou-o a ser executado e ele percebeu tudo até quatro anos mais tarde. Uma terrível confusão.
10. Larry Griffin
Larry foi executado em 1995 depois de uma alegada testemunha afirmar que este homem disparou de um carro e causou a morte de um rapaz de 19 anos. Após vários anos, essa testemunha sentiu remorsos e declarou a verdade: mentiu no seu testemunho e, além disso, foi ele quem disparou e matou a vítima.