7. Os mais velhos
Ao contrário do que se poderia pensar, numa investigação do professor Nicholas Wolfinger para o Instituto de Estudos da Família dos Estados Unidos descobriu-se que, pelo menos entre os americanos, aqueles com mais de 55 anos são os mais propensos à infidelidade, e acredita-se que as pessoas nessa faixa etária tenham maior flexibilidade relativamente a esse assunto.
8. As redes sociais
A investigação realizada pela Associação Americana de Terapia de Matrimónio revelou que 45% dos homens e 35% das mulheres que participaram no estudo afirmaram ter tido pelo menos uma relação extraconjugal “emocional”, que tem ficado cada vez mais popular graças ao uso das redes sociais, ganhando muito terreno às infidelidades “físicas”.
9. Igualdade
Sempre se disse que os homens são os mais infiéis mas de acordo com um estudo publicado pela revista New York Magazine, homens e mulheres são iguais nesse sentido, sendo que muito provavelmente o sexo feminino é mais discreto a esse respeito.
10. O número 9
Ashley Madison é uma aplicação para encontros para quem já está comprometido/a e na mesma, foi feita uma investigação e o resultado concluiu que os homens são mais infiéis quando a sua idade termina em “9”, isto é, antes dos 30, 40 e 50, isto porque assumem que quando chegam a essas idades devem considerar mudanças na sua vida, incluindo uma mudança de parceiro.
11. Pensar que o companheiro/a não é infiel
É comum pensar que todos são infiéis menos o teu companheiro/a e isto evidenciou-se com a investigação publicada no Journal of Social and Personal Relationships, onde se trabalhou com um grupo de estudantes, que manifestaram que 42% dos companheiros/as dos seus amigos tinham alta possibilidade de ser infiéis mas quando lhes perguntaram acerca dos seus próprios parceiro/a, só 8% afirmou que pensava que podia estar a ser traído/a.
12. É possível superar uma infidelidade
Gary Neuman é um terapeuta especialista neste tema e conclui que é possível que um casal fique junto depois de uma infidelidade, desde que haja uma verdadeira vontade de mudar por parte do infiel e desde que a vítima não o recrimine constantemente ou use isso como forma de chantagem. Se a confiança for restaurada, as probabilidades de êxito são muito mais altas.