É nos filmes e nas séries pós-apocalípticas que estamos habituados a ver cidades abandonadas devido a invasões de zombies ou a algum vírus mortal. A verdade é que nem só na ficção estas cidades fantasma existem, sendo que na vida real também temos destas, e algumas delas bem aterradoras.
A seguir, damos-te a conhecer algumas cidades fantasma que não sabias sequer que existiam…
1. Belchite, Aragão (Espanha)
Durante a Guerra Civil espanhola, este povo foi devastado e para mostrar todo o seu poder, o ditador Francisco Franco ordenou aos sobreviventes que fizessem outra cidade ao lado daquela como sinal de força para os seus rivais. Assim, os últimos habitantes saíram de Belchite nos anos 60.
Hoje em dia, são realizadas visitas guiadas àquele sítio abandonado e há quem assegure veementemente que é possível ouvir vozes e outras coisas estranhas.
2. Craco (Itália)
Primeiro, foi habitada por gregos, depois por franceses e depois por italianos. Trata-se de uma cidade medieval que viveu o seu esplendor entre 1892 e 1922, sendo que depois disso, todos os seus habitantes saíram dali rumo à América do Morte. Em 1960, a cidade ficou oficialmente desabitada, se bem que recebe visitantes nos dias que correm, ainda que apenas como atracção turística.
3. Ilha de Hashima (Japão)
Também chamada de Gunkajima, trata-se de uma pequena ilha onde chegaram a viver até 5,000 mineiros, sendo que já foi em tempos o lugar com maior densidade populacional na Terra. Em 1974, foi abandonada totalmente, pois o pouco espaço e a impossibilidade de sair durante períodos prolongados devido às correntes marítimas fazia com que fosse muito complicado viver lá.
4. Pripyat (Ucrânia)
Fundou-se apenas em 1970 para dar um lar Às famílias dos trabalhadores da planta nuclear de Chernobyl. Depois do desastre, a cidade foi abandonada quando tinha cerca de 50,000 habitantes. Os níveis de radiação baixaram e hoje em dia, são feitas visitas guiadas àquela zona.
5. Oradour-sur-Glane (França)
Em 1944, os nazis assassinaram praticamente toda a população deste pacífico lugar. Desde então, esta zona encontra-se inabitada.