Nos tempos que correm, já ninguém duvida com 200% de certeza de que poderá a qualquer momento ocorrer um apocalipse zombie. E a verdade é que se sabemos pelos filmes que basta um tiro para acabar com eles, a vida real não é bem assim que funciona.
Assim, é importante perceber qual o esconderijo adequado para sobreviver a um apocalipse.
A ciência trouxe a resposta, depois de em 2015, uma equipa de especialistas em estatística da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, ter feito um esforço para compreender melhor a propagação de doenças reais ao realizar um modelo de propagação de uma praga de zombies fictícia no país.
Os resultados indicaram que o melhor lugar para evitar infeções seria um refúgio num local remoto ou escassamente povoado, como bosques ou montanhas rochosas.
Sítios escondidos em lugares como Montana ou o Canadá seria a melhor opção de esconderijo.
O modelo de propagação mostrou que as grandes cidades iam cair rapidamente, como seria expectável. Grandes metrópoles como Nova Iorque seriam invadidas em questão de um mês mas surpreendentemente, o modelo demonstrou que demorariam semanas para que os surtos chegassem a comunidades rurais e vários meses para que chegassem a zonas montanhosas.
Alex Alemi, autor principal do estudo, diz que “dada a dinâmica da doença, com menos humanos para morder, a criação de zombies era realizada a um ritmo muito mais lento”.
Medo!