Um assassino oriundo dos Estados Unidos da América passou por uma das sensações mais dolorosas que um ser humano pode sentir no momento da sua execução.
Com 68 anos de idade, Wesley Ira Purkey foi morto com uma injecção letal de pentobarbital por ter violado, assassinado e desmembrado Jennifer Long, de apenas 16 anos de idade.
Sabe-se que a injecção em questão pode ser aplicada sem causar dores mas a autopsia do homem mostra que ele sofreu “edema pulmonar agudo bilateral” e “edema pulmonar espumoso na traqueia e brônquios do tronco principal”.
Isto basicamente significa que o fluido da injecção entrou nos pulmões e na traqueia do criminoso, causando uma “sensação de quase-afogamento”, algo que um especialista médico disse tratar-se de um dos sentimentos mais dolorosos que uma pessoa pode sentir, de acordo com o que reportou o news.com.au.
A Dra. Gail Van Norman, médico que foi chamado para clarificar a autópsia, disse que a reacção só pode ter ocorrido quando o prisioneiro ainda estava vivo. Ela disse: “É uma certeza: todos os que passassem por isto iam sentir dores excrutinantes, incluindo sensações de afogamento e asfixia devido ao pentobarbital”.
Consta-se que o homem sofria de demência e Alzheimer e que na noite que antecedeu a sua execução, ele afirmou que ia votar em Bill Clinton nas próximas eleições presidenciais, depois de ter visto o ex-presidente na televisão.
As últimas palavras de Purkey foram: “Arrependo-me profundamente da dor e sofrimento que causei à família de Jennifer. Estou muito arrependido. Arrependo-me profundamente da dor que provoquei à minha filha, que amo tanto”.
Como última refeição, o homem pediu tarte mas quando a recebeu, disse que comia “mais tarde”, sem se aperceber de que não ia existir “mais tarde”.
Depois de ter raptado e assassinado Long no ano de 1998, ele desmembrou o seu corpo com uma motosserra e tentou pegar fogo ao resto.