Uma antiga acompanhante de luxo considera que o desempenho de alguém no s*xo é parcialmente ditado pela sua profissão – e pelos vistos, algumas profissões saem-se muito melhor do que outras.
Amanda Goff, oriunda da Austrália, trabalhou como acompanhante durante 6 anos, o que significa que está numa posição bastante boa, trocadilhos à parte, para fazer julgamentos neste campo.
A verdade é que o seu depoimento não traz boas notícias para celebridades – mas se fores advogado ou médico, então provavelmente podes começar a sentir-te cheio de ti.
Amanda, que trabalhou sob o nome de Samantha X, reformou-se da indústria em dezembro de 2017 – mas não antes de ter a sua quota-parte de experiências s*xuais com vários homens de uma grande variedade de carreiras, tendo assim conseguido chegar a várias conclusões sobre o que isso significava.
Amanda, que agora trabalha como autora e colunista, partilhou as suas experiências num artigo que escreveu para o news.com.au.
Claro que não sabemos realmente o tamanho da amostra em que se baseiam os seus julgamentos mas experiência sabemos que ela tem. Em primeiro lugar, isto só pode ser uma boa notícia para os advogados – pelos vistos, para além de terem uma vida financeira desafogada, também são muito bons na cama.
“Quando Deus criou os psicopatas, ele fez deles advogados”, disse Amanda. “Se queres uma noite intensa de s*xo, o advogado é o teu homem. Não importa se são comerciais, de bens, de divórcios ou criminosos, a sua propensão para o s*xo perverso nunca deixa de chocar. Eles contam também histórias muito divertidas e usam bons fatos”, frisou.
De acordo com Amanda, os médicos são também muito fortes na arte s*xual.
Relativamente aos médicos, ela disse: “Eles são um pouco como os advogados; grandes fatos, grandes histórias, mas também culpados do complexo de Deus (compreensível, pois eles salvam vidas). Tendem a apaixonar-se por ti e não podem acreditar que não queiras vê-los fora disto, apesar de terem uma esposa e quatro filhos pequenos. Eles têm grandes histórias, e são bons nos preliminares (o que se espera, pois conhecem os corpos humanos de dentro para fora)”.
Amanda falou de outras profissões: “Eu adoro polícias. Eles são duros, divertidos e têm os pés bem assentes no chão. Eles fazem os seus próprios almoços e são bons para as suas mães. Eles prometem que um dia usarão o uniforme, mas nunca o fazem porque têm demasiado medo de serem apanhados”.
De acordo com Amanda, os trabalhadores nas Tecnologias de Informação (TI), por sua vez, são supostamente amantes dos preliminares. Já os homens dos “biscates” – tais como eletricistas, marceneiros, construtores, etc. – são o oposto do que se poderia esperar, com Amanda a descrevê-los como “gatinhos no quarto” que “tendem a gostar de mulheres mais velhas”.
Supreendidos?