Um grupo de adolescentes apanhou o choque das suas vidas quando se depararam com um corpo em decomposição escondido dentro de um frigorifico numa casa assombrada na Carolina do Sul.
Parece ser algo saído de um filme de terror, mas este cenário tornou-se realidade para os 8 adolescentes que se depararam com o corpo não identificado em Orangeburg no domingo, dia 3 de Janeiro.
Por volta das 17h40, os jovens descobriram o corpo depois de entrarem na casa abandonada.
Decidiram entrar porque tinham ouvido dizer que a casa estava assombrada, mas descobriram rapidamente que havia algo muito mais assustador que fantasmas lá escondido.
O cheiro era insuportável, e o corpo estava irreconhecível e infestado com minhocas.
Obviamente, os jovens alertaram as autoridades, que realizarão uma autópsia numa tentativa de descobrir a identidade da pessoa, assim como a causa de morte.
O rapaz que abriu o frigorífico disse que conseguia sentir o cheiro a carne podre e que viu algo que parecia ser um corpo a usar calças de ganga e meias, de acordo com o que foi reportado pela WACH Fox57.
Fecharam rapidamente o frigorífico e chamaram a polícia.
Um dos adolescentes, Madison Childers, disse:
“Foi muito assustador. Não dava para perceber que era uma pessoa, porque eu acho que devia estar lá há meses.”
Acrescentou:
“Havia minhocas por todo o lado.”
Todas as testemunhas reportaram o cheiro horrível, assim como o estado de decomposição em que o corpo se encontrava, que parecia estar lá há algum tempo.
Outro dos adolescente, Corey Antley, disse que ficou chocado com o odor que vinha do frigorífico.
Explicou:
“Assim que o selo abriu, era um cheiro simplesmente horrível. É uma coisa da qual nunca nos vamos esquecer, mesmo.”
Outra das testemunhas falou sobre o quão chocado o grupo ficou por descobrir o corpo, e descreveu o trauma que todos sofreram desde então.
Riley Robinson disse à estação de notícias local: “Eu não sabia o que fazer, fiquei sem palavras.”
Acrescentou: “Eu ouvi dizer que quando se cheira um humano nunca mais se consegue esquecer. Eu ainda consigo sentir o cheiro agora.”