O presidente da câmara de Honolulu, no Havai, costuma dar as suas entrevistas acompanhado por uma intérprete de linguagem gestual, em prol dos deficientes auditivos.
E bem, esta intérprete em questão mostrou todo o seu profissionalismo. Quando falava, Kirk Caldwell ouviu um “f*da-se” vindo do público e não quis deixar passar o momento, sendo que depois de ter hesitado, traduziu o “f*da-se” ao exibir em riste o dedo médio da mão direita.
Caldwell havia convocado a entrevista para dizer que a quarentena havia sido prolongada por mais duas semanas em Honolulu, depois o surgimento de novos casos de COVID-19 na cidade, a capital havaiana. E foi justamente quando afirmou que reuniões de pessoas em local público estão proibidas que ouviu essas palavras menos positivas das pessoas que estavam perto.
Desde o início da pandemia do coronavírus, o Havai registou 10.025 casos e 88 mortes.