– Na Alcor Life Extensions Foundation estão mais de 100 corpos criogenicamente congelados.
– Fundada em 1972, a organização visa preservar corpos “com a intenção de restaurar a boa saúde com tecnologia médica no futuro.”
– “A criogenia”, disse também o website, “é a prática de preservar a vida através da pausa do processo de morte.”
Localizado em Scottsdale, o Arizona é um lugar onde mais de 100 pessoas foram congeladas em criogenia, para serem ressuscitadas.
Fundada em 1972 por Fred e Linda Chamberlain, a Alcor Life Extensions Foundation é uma organização que defende a criogenia – o congelamento a baixa temperatura de cadáveres humanos após a morte legal. A intenção? Bem, eles estão a tentar evitar a decadência, na esperança de ressuscitar os corpos no futuro.
Como explicado no website oficial da Alcor:
“A criogenia é a prática de preservar a vida através da pausa do processo de morte usando temperaturas de sub-congelamento com a intenção de restaurar a boa saúde com tecnologia médica no futuro.”
O conceito pode soar como algo tirado de um filme de ficção científica, mas segundo a Alcor, é na realidade “baseada na ciência moderna.”
“A vida pode ser parada e reiniciada se as suas estruturas básicas puderem ser preservadas” – o site também acrescentou. “A vitrificação consegue preservar muito bem a estrutura biológica – muito melhor do que o congelamento. Os métodos de reparação de estrutura biológica a nível molecular já podem ser previstos.”
É, contudo, um processo extremamente dispendioso que custa cerca de 200.000 dólares, mais o apoio financeiro contínuo para manter os corpos neste estado.
James Bedford, um veterano da Primeira Guerra Mundial, é um dos corpos congelados na Alcor.
A Alcor tem atualmente 181 pacientes nas suas instalações, segundo a última atualização. As temperaturas nas instalações são mantidas a mais de 100 graus durante pelo menos oito meses por ano, de acordo com um relatório.
Vê este documentário de 15 minutos para descobrires mais:
Fonte: NY POST