Ketrina Hill, de 27 anos de idade, oriunda de Cambridgeshire, comeu a placenta de ambos os seus filhos e acredita que isso lhe trouxe grandes benefícios à saúde e bem-estar, resultando numa “recuperação rápida, menos chance de depressão pós-parto e um aumento na produção de leite”.
No dia 17 de janeiro de 2016, Ketrina deu à luz a sua primeira filha, Finnley, sendo que inicialmente queria ingerir o órgão no formato de comprimidos de placenta encapsulada. No entanto, depois de perceber que não tinha os recursos financeiros necessários para tal, decidiu procurar por métodos alternativos.
Ketrina começou a procurar acerca de como é que outras mães já haviam cozinhado e ingerido a placenta e decidiu experimentar por si, quer no primeiro parto, quer no segundo que gerouo nascimento da sua segunda filha, Luna, a 28 de abril de 2020.
Depois do primeiro parto, Ketrina cozinhou chilli e misturou a placenta com carne de vaca e no segundo, ela decidiu ingerir a placenta num burrito, também com carne de vaga.
Depois de chegar a casa vinda do hospital em ambos os casos, Ketrina fez questão de colocar a placenta de imediato no frigorífico para que não se estragasse.
Ela disse: “Ver pessoas nas redes sociais com uma mentalidade positiva e abertas a comer placenta vai espalhar conhecimento do quão bem isso pode fazer. A experiência correu-me tão bem depois do primeiro parto que claro que acabei por voltar a fazer”.
Para cozinhar o seu burrito de placenta, ela cortou o órgão e misturou-o com carne de vaca cortada aos pedaços, tendo cozinhado em lume brando até estar no ponto.
Lá feliz parece ela.