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    O vício em METER OS CORNOS existe: eis o que acontece ao teu cérebro quando metes os cornos

    10 de Novembro, 2022 Actualidade

    Porque é que existe infidelidade? Acontece que não se trata de ser cretino ou simplesmente maléfico, mas sim que existem mecanismos bioquímicos que são mais semelhantes aos de um viciado em substâncias do que aos de uma pessoa sádica ou má.

     

    É verdade, existe um vício de infidelidade e é mais uma doença (como outros vícios) do que um comportamento puramente voluntário e livre, embora desprezível. É por isso que as neurociências procuram explicar este fenómeno a partir do laboratório.

    Uma reacção química

    Basicamente, apaixonarmo-nos é uma reacção química, se formos ao cerne da questão. Assim, ao trair, está-se a passar pelo processo de se apaixonar novamente, que faz com que a norepinefrina entre em acção.

    Depois do efeito de adrenalina da norepinefrina, a serotonina deixa de ser segregada, deixando uma sensação de vazio e preocupação. A dopamina, que funciona como uma recompensa química cerebral para novas experiências, começa a libertar-se de forma absurda quando se procura o romance infiel. E esta é a substância mais responsável pelo vício.

    Não é o mesmo que vício sexual

     

    Deve ficar claro que quando falamos em ser viciado em infidelidade, não queremos dizer que a pessoa esteja loucamente à procura de relações sexuais para satisfazer a sua própria libido, mas sim uma necessidade mais complexa que envolve outros tipos de satisfação para além das carnais.

    Assim, embora a maioria das “aventuras” envolvam relações íntimas, a satisfação desse tipo não é exactamente o que a pessoa infiel procura. Durante a fase de paixão, o cérebro produz alterações neuroquímicas, o que altera a percepção da realidade, por outras palavras, produz fantasias.

    O culpado de tudo

    É claro que somos responsáveis pelas nossas próprias acções e precisamos de ser responsáveis por elas, mas a um nível mais fisiológico, é inegável que os nossos cérebros nos pregam partidas.

    Por exemplo, num estudo, 20% dos homens casados e 13% das mulheres casadas admitiram já ter tido pelo menos uma relação extraconjugal e este comportamento pode ser atribuído à acção da referida dopamina, serotonina e norepinefrina.

    Faziam ideia?

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