É sabido que os terapeutas infantis pedem frequentemente aos seus jovens pacientes para fazerem desenhos porque estes conseguem ser muito reveladores, uma vez que neles as crianças são capazes de expressar o que não se atrevem a dizer. Mas esta criança perturbou toda a gente com os seus desenhos, porque neles não revelou qualquer sentimento de tristeza e, pelo contrário, manifestou todo o seu ódio para com a sua ama.
A história de Rocco, o rapaz canadiano com intenções maquiavélicas, foi contada no canal de YouTube Mr. Nightmare, que nos conta que Alyssa, a babysitter da criança de 11 anos, compilou vários desenhos da sua experiência a trabalhar na casa de Rocco e de como ele se queria ver livre dela.
Os desenhos de Rocco são como pequenas vinhetas, onde podemos ver a cena que ele retrata e um comentário sobre o que estava a acontecer na altura. O primeiro esboço é sobre a chegada de Alyssa à casa, e aqui Rocco diz que se sente muito desconfortável com ela, pois sente que é um rapaz crescido e não precisa de uma babysitter.
Ele escreve que a odeia porque a acha muito feia, uma grande nerd, e declara abertamente que tem intenções acabar com a vida de Alyssa:
“Há algo nela que eu odeio, e acho que é o quão feia ela é. Ela é uma grande nerd, nem sei porque é que a mãe e o pai a contrataram, acho que vou ter de a matar”.
O assunto avança e os desenhos tornam-se um registo de ódio, pois após três dias, Rocco produz outro desenho animado no qual desenha a ama a tirar comida do frigorífico e observa que “É o terceiro dia e ela ainda está aqui. Os meus pais pensam que eu sou um bebé que precisa de uma ama que come toda a nossa comida”.
O último quadro desta sinistra história mostra Rocco de pé, à entrada do quarto de Alyssa, a segurar uma faca nas mãos e a escrever que foi apanhado a entrar no quarto dela, pelo que terá de fazer menos barulho da próxima vez.
A ama tirou fotografias dos desenhos e mostrou-as aos pais de Rocco. O Mr. Nightmare afirma que Alyssa partiu sem dizer nada às autoridades com um silêncio comprado pelos pais do rapaz, mas que não partiu sem antes recomendar que o rapaz precisava de ajuda profissional.
Eis o vídeo:
Sinistro.