A menos que alguma lenda urbana diga o contrário, é seguro dizer que todos nós defecamos. Dito isto, muita gente afirma que este é um dos maiores – ainda que subestimados – prazeres da vida.
Pois bem, a verdade é que “fazer o número 2” não é algo de que se costume falar publicamente ou durante muito tempo, ainda que “descarregar” seja uma função natural do nosso corpo, não é verdade?
Introduzido este tema, trazemos então uma história graciosa que um rapaz no Reddit fez questão de partilhar com a internet, onde descobre que uma “faca para o cocó” não é uma ferramenta que todos utilizem nas suas casa. O pior foi que se apercebeu disso com 22 anos de idade…
Aqui vai:
“A minha família tende a fazer tarolos muito grandes. Talvez seja genético ou da nossa dieta mas todos nós largamos mesmo grandes troncos.
Qualquer um que \’obre\’ da mesma maneira que nós percebe que por vezes é difícil aquilo ir pela sanita porque simplesmente o tamanho é abusivo. Se o tarolo é muito grande, é escusado: entope a sanita e simplesmente não vai pelo cano abaixo”.
“Assim, devido a este pequeno grande problema, era comum termos em nossa casa uma \’faca do cocó\’, que estava sempre na casa de banho. Era uma faca velha e com ferrugem que guardávamos perto da sanita e só usávamos para partir a m*rda, de forma a ela ir para baixo.
Assim, era normal estarmos por casa e termos alguém a perguntar onde andava a \’faca do cocó\’. Pensava que isto acontecia em todas as casas. Onde guardam o desentupidor, por exemplo, é onde se guarda também a \’faca do cocó\’.
Certo dia, com 22 anos, encontrava-me em casa de um amigo e pedi para usar a sua casa de banho. Desculpem a expressão mas mandei um cagalhão de tal forma que constatei que aquilo não ia para baixo. Abri a porta, chamei o meu amigo e pedi-lhe a \’faca do cocó\’.
Foi aí que me caiu tudo…”
“Ele ficou sem perceber e eu frisei que queria \’a faca para o cocó\’. Obviamente que ele me perguntou do que raio eu estava a falar.
Nesse momento, expliquei-lhe do que se tratava e claro que ele se começou a rir de forma incontrolável. Depois de ter tratado do assunto, fomos para a sala e as outras pessoas que estavam connosco ficaram a saber da conversa. Foi a risada total e foi assim que percebi que talvez fosse o único a ter uma \’faca do cocó\’ em casa. Odeio a minha vida”.
Obrigado por estes momentos, internet. E tu, tens uma \’faca do cocó\’ em casa?